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Home office possibilita que empresas contratem funcionários do mundo todo

A nova realidade trazida pela pandemia acabou com as barreiras geográficas na hora de fazer contratações.

Com a pandemia do coronavírus, muita gente que trabalhava em avenidas cheias de prédios de escritórios se mudou para frente de uma tela. O home office, que começou como um remédio de emergência, se transformou em uma solução para muitas empresas. Agora, surge uma nova tendência: a migração do trabalho.

“Podemos contratar gente em Belo Horizonte, Brasília e Porto Alegre, ou seja, o acesso a talentos passa a ser nacional e até global. A gente pode buscar as pessoas independentemente de onde elas estiverem”, afirma o economista e empreendedor Ricardo Amorim.

 

Quando veio a pandemia, uma escola de negócios de São Paulo entregou os escritórios e toda a equipe foi para o home office. Hoje, tem colaboradores em várias partes do país e até do mundo.

“Isso melhora muito a qualidade das aulas, porque a gente tem benchmark de outros países. Por exemplo, podemos falar sobre como funciona a economia de Londres comparada com a do Brasil, com quem vive em Londres”, explica a diretora da escola, Renata Bianchi.

Embora tenha cortado os custos com aluguel de salas, a empresa não economizou e transformou a casa de 110 funcionários em escritórios.

“Nossos colaboradores usam a internet paga por nós. Então, a gente dá um auxílio para que eles possam ter a luz puxada, a internet puxada, todo o suporte que ele até então tinha no prédio, pago por nós”, conta Renata.

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